sábado, 3 de outubro de 2009

Vassoura com garrafa PET - Passo a passo

Garrafa PET substitui lâmpadas - NOTA MIL

Iluminação por garrafa PET - Ampla

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Cerveja é a nova vítima do efeito estufa

Mariana Amaro, de INFO Online
Segunda-feira, 14 de setembro de 2009 - 16h39

SÃO PAULO – Primeiro foram os vinhos franceses, agora é a vez da cerveja entrar na lista possíveis vítimas do aquecimento global.
Um estudo liderado pelo climatologista Martin Mozny do Instituto Tcheco de Hidrometeorologia confirma que as colheitas de Saaz, um típico lúpulo de aroma da República Tcheca, usado nas cervejas do tipo Pilsner, está diminuindo a cada ano.
A equipe de Mozny usou dados de quantidade de chuva para medir o impacto das mudanças climáticas nas plantações de Saaz, da República Tcheca entre 1954 e 2006.
O estudo concluiu que a concentração de ácido alpha no lúpulo diminuiu em um ritmo de 0,06% por ano desde 1954 por causa do aumento de temperatura. A qualidade do Saaz depende da quantidade de ácido alpha, que deve ficar em torno de 5%.
Não é apenas a cerveja da República Tcheca que está ameaçada. De acordo com a New Scientist, onde o estudo foi publicado, o lúpulo das de regiões da Eslováquia e Alemanha enfrentam a mesma situação. Será o fim da Oktoberfest?

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Feliz realiza Natal ecológico: enfeites natalinos com garrafas Pet

Ótima iniciativa que merece ser copiada.

Iniciou dia 15/07, no município de Feliz, a coleta de garrafas PET para a confecção de enfeites natalinos. A atividade faz parte do projeto Eco-Natal, desenvolvido na região desde 2007.

Os moradores de Feliz poderão entregar as garrafas na prefeitura, na escola Alfredo Spier (Matiel), creches Criança Feliz (Matiel), Sorriso Feliz (Bom Fim) e Bem-Me-Quer (Vila Rica), e na sede dos Bombeiros, no Parque Municipal. São aceitas garrafas de todos os tamanhos.

Fonte: Zero Hora

Os 3 R´s: Pulseira de garrafa pet

Encontrei por acaso em um blog as fotos de pulseiras feitas a partir de garrafa Pet.

Há várias sugestões de materiais para serem utilizados.

Basta ter criatividade para reaproveitar o material.

Lembre-se dos 3 R´s: REDUZIR, REAPROVEITAR e RECICLAR.

Produção de vegetais em espaços reduzidos com garrafas PET

IMA desenvolve Hidroponia na Fazenda da Esperança

“A meta é mais do que desenvolver cultivo que agregue valor aos projetos de pesquisa ambiental do IMA. Encaramos este trabalho como uma obra social que alia o aproveitamento de materiais que poderiam poluir o ambiente, como as garrafas PET, a uma espécie de terapia ocupacional, que pode ajudar no tratamento de reeducação social das pessoas. Isso tudo sem falar que gera frutos, literalmente. E pode também gerar renda, que será aproveitada nos trabalhos da Fazenda”. É desta forma que o diretor-presidente do Instituto do Meio Ambiente (IMA), Adriano Augusto de Araújo Jorge, define o projeto de Hidroponia, desenvolvido na Fazenda da Esperança.

O intuito inicial do projeto foi incentivar a produção de vegetais em espaços reduzidos e reaproveitar as garrafas PET, que na maioria das vezes eram descartadas de forma indevida, se transformando em potente agente poluidor do ambiente. Mas, o projeto ganhou força e despertou o interesse de aliá-lo ao trabalho de comunidades de interesse social que atuam na recuperação de dependentes químicos.

A horta hidropônica, que há meses era cultivada na sede do IMA, em Maceió, foi levada para a sede da Fazenda da Esperança, em Marechal Deodoro. Coordenada pelo técnico em agropecuária Carlos Alberto Goes, a horta faz parte, agora, do cotidiano de recuperação dos internos da Fazenda, que são envolvidos em atividades que vão desde a construção, ao plantio e cuidados inerentes ao cultivo de vegetais. E o resultado já pode ser visto. Em apenas 15 dias de iniciado o plantio, já há pimentões, tomates e alfaces prontos para a colheita.

“Mas isso é só o início. A meta é quintuplicar a produção nos próximos dois meses. O próximo passo será plantar pimentas e, depois disso, ensiná-los a fazer vinagrete. Assim poderemos criar uma marca própria e explorar comercialmente o que é produzido aqui”, adiantou Carlos Alberto.

Para o coordenador da Fazenda da Esperança, Pablo Duchitanga, o trabalho tem sido altamente proveitoso para os internos. “Todos estão envolvidos e empolgados em fazer esta horta crescer”, afirmou o coordenador, mostrando os pimentões já produzidos.

Fonte: http://www.alemtemporeal.com.br

Câmara de Comércio Americana promove prêmio ambiental

A Câmara de Comércio Americana recebe até o dia 17 de julho as inscrições para a 5ª edição do prêmio Brasil Ambiental, que tem como objetivo estimular ações e reconhecer o mérito de projetos de preservação do meio ambiente realizados por empresas no país.

O prêmio possui seis categorias: Educação Ambiental, Florestas, Gestão da Água, Gestão de Resíduos Sólidos, Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e Texto Jornalístico. Esta última é destinada exclusivamente a profissionais de imprensa que tenham publicado reportagem, entrevista, matéria ou artigo abordando o tema sob o ponto de vista do desenvolvimento sustentável, entre abril de 2008 e 2009.

Será premiado um projeto de cada modalidade e os selecionados ganharão troféu, diploma e um fim de semana em resort na Bahia, com acompanhante, estadia e passagem pagas. Os trabalhos premiados serão usados em reportagem na revista Brazilian Business e publicados no site da AMCHAM, além de serem veiculados na imprensa especializada. (Agência Envolverde)

Fonte: Abril

PUC-Rio oferece curso "Aspectos Técnicos e Jurídicos do Licenciamento Ambiental"

RIO - O Departamento de Engenharia Civil da PUC-Rio oferece o curso "Aspectos Técnicos e Jurídicos do Licenciamento Ambiental". As inscrições estão abertas até o dia 29 de julho de 2007 e o início das aulas está marcado para o dia 5 de agosto.

O objetivo do curso é capacitar estudantes e profissionais para atuação no mercado de trabalho na área ambiental, fornecendo subsídios para o assessoramento técnico e jurídico nos processos de licenciamento ambiental.

Outras informações podem ser obtidas pelo http://www.cce.puc-rio.br/ ou pelo telefone 0800 970 9556.

Fonte: O Globo

Wal-Mart exigirá etiqueta ambiental nos produtos. Qual será o resultado?

Para receberem o selo " verde " , os fornecedores terão de informar os custos ambientais da fabricação dos produtos

O Wal-Mart lançará hoje (16/07/2009) um programa de etiquetas com classificação ambiental que pode redefinir a concepção e a fabricação de produtos vendidos no mundo - ou se tornar uma grande perda de tempo. A maior varejista do mundo, que faturou US$ 408 bilhões em 2008, informará aos seus 100 mil fornecedores que terão de calcular e informar os custos ambientais da fabricação dos produtos.

Antes considerado um vilão ambiental, o Wal-Mart quer desenvolver um plano de vários anos, com metas rígidas para redução do consumo de energia, corte de desperdícios e lançamento de produtos sustentáveis. A empresa estima que os primeiros selos deverão ser exigidos em cinco anos, sem exceção para nenhum fornecedor.

Esforços nesse sentido foram pouco práticos na Europa. As etiquetas têm de ser cientificamente precisas e não fazem sentido para o consumidor.

Fonte: Valor

Calçados feitos de material reciclado marca Francal

Calçado leva preocupação ambiental

Aproveitamento de materiais reciclados marca lançamentos durante a Francal, em São Paulo

Pneus se transformam em sandálias. A combinação de restos de tecidos, latinhas, cortiça e borracha dá origem a um par de tênis. Fibra de bambu é matéria-prima para sapatilha.

Iniciativas ecológicas e socialmente corretas como essas estão ganhando espaço na indústria calçadista e atraindo personalidades do porte do Pelé, como ocorreu ontem no segundo dia da 41ª Feira Internacional de Calçados, Acessórios de Moda, Máquinas e Componentes (Francal).

A mostra se estende até sexta-feira no Parque do Anhembi, em São Paulo. Em uma solenidade assediada pela imprensa e por tietes, Pelé lançou a sandália Eco Sandals, da empresa Goóc, de São Paulo. O ação faz parte do Projeto 2014 Goóc, que pretende tornar o Brasil referência mundial na fabricação de sandálias recicladas de borracha de pneu. Segundo o vietnamita Thai Quang Nghia, diretor da empresa, a meta é incentivar o consumo consciente e reativar a indústria de vulcanização – que está com 70% da capacidade ociosa e cerca de 10 mil desempregados. Pelé está à frente da campanha sem cobrar cachê.

– Quando eles (a Goóc) me explicaram o número de desempregados que tem essa indústria e o bem que isto pode fazer ao país, aceitei – explicou.

Para o presidente da Francal, Abdala Jamil Abdala, as linhas ecológicas vêm conquistando novos adeptos, e a indústria está atenta à tendência. O Grupo Via Uno, de Novo Hamburgo, entra nesse mercado com uma nova marca, a Naturezza. O destaque fica com o tênis 100% ecológico. O tecido do esportivo é elaborado com fibras recicladas, sobras de resíduos industriais.

– O objetivo é, por meio do tênis, conscientizar as pessoas – diz Paulo Kieling, gerente de marketing da empresa.

Especializada no público infantil, a Ortopé, uma empresa da Paquetá, de Sapiranga, está inovando com a aplicação do conceito 3R (reduzir, reutilizar e reciclar) e o lançamento da linha Eco. Inserida na ideia de reduzir, a empresa apresenta o modelo “stika e puxa”, para os bebês. Em resumo, trata-se de um sapato dividido em duas partes e com uma presilha de ajuste. As duas combinações permitem que o calçado sirva para três numerações.

– A nossa preocupação se estende até as caixas dos nossos sapatos, que são recicláveis – destaca Luciana Nunes, gerente de marketing da Ortopé.

*Dionara Melo viajou a São Paulo a convite da Francal Feiras
dionara.melo@zerohora.com.brFonte: http://zerohora.clicrbs.com.br

Campanha usará padarias para reciclar óleo de cozinha

Para combater hábito de jogar produto pelo ralo, estabelecimentos terão galão para coleta

A partir de hoje, 50 padarias da capital vão receber óleo de cozinha usado. A campanha, lançada ontem pelo sindicato das panificadoras, espera ter 2 mil estabelecimentos credenciados até o final do mês.

A ideia é combater o hábito de jogar o óleo pelo ralo da pia e evitar danos ao meio ambiente. Cada litro que chega aos rios, por exemplo, pode contaminar 20 mil litros de água, segundo estudo da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb).

As padarias participantes terão galões instalados no estabelecimento para receber o ingrediente sujo. Quem quiser descartar, pode levá-lo em garrafas pet ou usar um pote de plástico de um litro vendido nas padarias a R$ 1,50.

Panificadoras no Sumaré (rua Havaí, 336), na Bela Vista (avenida Brigadeiro Luís Antônio, 3.332) e no Centro (avenida 9 de Julho, 853) estão entre as participantes.

A expectativa do Sindicato da Indústria de Panificação é atrair a participação das 4 mil padarias filiadas na Grande São Paulo ao longo do ano. A lista das que já aderiram à campanha está disponível no site www.sindipan.org.br.

ONGs Das panificadoras, o material coletado será levado a organizações não governamentais especializadas na reciclagem desse tipo de produto.

Atualmente, apenas 5% do óleo sujo é reaproveitado no Brasil, segundo estimativas de ONGs.l

Fonte: http://www.destakjornal.com.br

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Spam polui tanto quanto 3 milhões de carros

Se spam já incomoda, o que dizer depois de ler sobre o estudo abaixo?

Vamos preservar o meio ambiente e a nossa mente.
Poupe-nos dos irritantes spams!!!!

SÃO PAULO – A energia desperdiçada com todos os spams enviados no mundo ao longo de um ano seria suficiente para alimentar 2,4 milhões de residências nos Estados Unidos e gera a mesma emissão de gases de gases do efeito estufa que 3,1 milhões de automóveis consumindo 7,6 bilhões de litros de gasolina, segundo um estudo da McAfee.

A média de emissão de gases do efeito estufa associada a uma única mensagem de spam é de 0,3 grama de CO2, o equivalente a dirigir por um metro, mas ao multiplicar isso pelo volume anual de spam, é como dar volta ao redor da Terra 1,6 milhão de vezes, segundo a pesquisa.

A especialista em segurança publicou um relatório sobre a emissão de carbono associada ao processamento de spam em 11 países, incluindo o Brasil.

O estudo mostra que 80% do gasto de energia associado ao spam está concentrado nas atividades de apagar as mensagens indesejadas e resgatar os falsos positivos.

Já os filtros de spam respondem por 16% dos gastos enérgicos. A empresa sugere que se cada caixa de entrada fosse protegida por um avançado filtro de spam, as organizações e indivíduos poderiam reduzir o consumo de energia do spam em aproximadamente 75%. Isso equivaleria a tirar 2,3 milhões de carros das ruas.

Segundo a pesquisa, nos países onde uso da internet é mais disseminado, como Estados Unidos e Índia, o gasto de energia com spam também é maior.

O Brasil registrou media de gasto com spam similar a estes dois países, assim como Canadá, China e Reino Unido. Austrália, Alemanha, França, México e Espanha tiveram uma média 10% menor.

Daniela Moreira, de INFO Online

quarta-feira, 4 de março de 2009

TJDFT: Programa Viver Direito substitui papéis brancos por reciclados


Iniciativa para ser comemorada e copiada


O Tribunal de Justiça do DF e Territórios comemora a superação da meta traçada quanto à substituição de papéis brancos de 90g, 180g e 240g, utilizados na Instituição, por papel reciclado. O objetivo era substituir 5% dos papéis brancos, até 2010. No entanto, ainda em 2008, o Tribunal conseguiu que 14% de todos os papéis utilizados pela gráfica do TJDFT já fossem reciclados.

A medida visa minimizar o impacto do consumo de papel no TJDFT, além de atender ações estabelecidas no Programa Viver Direito. Isso porque o TJDFT consome aproximadamente 100 mil resmas de papel A4 por ano. O grande volume deve-se ao tipo de trabalho exercido pela Instituição - processos judiciais, administrativos e outros que requerem registro oficial impresso.

O papel reciclado, por sua vez, tem sido usado prioritariamente na impressão de calendários institucionais, agendas de audiência, formulário carta-resposta da Ouvidoria-Geral e outros documentos nos quais a impressão em outro tipo de papel é facultativa.

A substituição do material leva em conta a reposição gradativa do estoque existente de papéis comuns no TJDFT, e será ampliada à medida que forem feitas novas aquisições.


Por que usar papel reciclado?

Para produzir 50 Kg de papel é necessário o corte de uma árvore adulta, uma grande quantidade de água (mais do que qualquer outra atividade industrial), e muita energia (está em quinto lugar na lista das que mais consomem energia). O uso de produtos químicos altamente tóxicos na separação e no branqueamento da celulose também é um risco para a saúde humana e para o meio ambiente. O consumo de água e de energia no processo de reciclagem é 50% menor do que na produção de papel novo. A reciclagem também reduz o lixo, já que papel e papelão representam em média 40% dos resíduos urbanos brasileiros e têm um tempo médio de decomposição de aproximadamente três anos. (Fonte: Universidade de São Paulo - USP)

TJDFT: Nós decidimos Viver Direito.

Autor: (AT)(AB)

Fonte: TJDF

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Coca-cola inova: garrafas PET com tampas reduzidas

Os consumidores dos produtos Coca-Cola no Paraná e no Interior Oeste de São Paulo podem ter notado uma pequena mudança no tamanho e peso das garrafas, mas que faz toda a diferença para o meio ambiente: as tampinhas das embalagens PET estão com menos quatro milímetros de altura e dois gramas de peso. Essa diminuição no tamanho das tampinhas e do bocal das garrafas representa a redução de 1,4 gramas de material plástico por garrafa. O local onde fica a rosca da garrafa é justamente o que mais recebe plástico, porque precisa ser mais resistente.
Dentro do Sistema Coca-Cola Brasil a Spaipa é a pioneira na produção desta embalagem e, na América Latina, é a pioneira no tamanho dois litros. A fabricação das embalagens com "Minitampas" teve início em dezembro, na Unidade de Marília.
A Coca-Cola Company participou efetivamente do desenvolvimento da tecnologia, em parceria com o International Society of Beverage Technologist (ISBT), e está adotando mundialmente o novo modelo de embalagem. O primeiro país a lançá-la foi a China.

Homem é condenado por crime ambiental

Acatando denúncia do Ministério Público estadual, de autoria da promotora de Justiça Karina Gomes Cherubini, a juíza da 1ª Vara Criminal de Ilhéus, Rosana Cristina Souza Passos, condenou Carlos Alberto Ferreira de Freitas pela prática de crime ambiental, imputando-lhe pena restritiva de direito com obrigatoriedade de prestação de serviços à comunidade de uma hora por dia durante dois anos.
O denunciado, explica a representante do MP, destruiu um hectare de vegetação nativa em área de preservação permanente, às margens de um córrego, no loteamento Sítio Carioca, localizado no distrito de Olivença, município de Ilhéus, a 465km de Salvador, suprimindo “cobertura florestal de mata atlântica, com corte de espécies como piaçava, dendezeiro, mucuri e pau-pombo, causando impacto ambiental à fauna e corpos d'água”.
O fato ilícito cometido por Carlos Alberto de Freitas, lembra Karina Cherubini, foi constatado em 9 de julho de 2002 por fiscais do Ibama, que, no auto de infração, aplicaram-lhe multa de R$ 1,5 mil, bem como embargaram-lhe qualquer atividade que causasse agressão ambiental, tais como derrubada, queimada ou extração ambiental. Em janeiro de 2003, a representante do MP apresentou denúncia contra Carlos Alberto, que foi suspensa mediante o compromisso de reparação do dano ambiental. “Como o infrator descumpriu a condição obrigatória de reparação do dano, o Ministério Público requereu a revogação da suspensão condicional do processo, reiterou a denúncia e requereu a condenação de Carlos Alberto”, esclareceu a promotora de Justiça. .

Fonte: iBahia.com

Hoepcke Bordados inovando com produtos ecológicos

A tradição e a modernidade unidas nos bordados.
A Hoepcke Bordados, empresa conceituada com 95 anos no ramo de bordados e rendas está sempre inovando com soluções fashion para os segmentos de vestuário, cama, mesa, banho e decoração.
Uma das novidades que a Hoepcke está apresentando aos seus clientes é o bordado com fio PET ou fio de algodão desenvolvido em lona PET. Resultando em um produto ecologicamente correto, como mostra por exemplo esta bolsa, que também tem suas alças feitas em couro ecológico.
Tradição e modernidade se combinam nos bordados da Hoepcke – alguns com aspecto artesanal e outros bastante sofisticados – para atender os estilistas e confecções mais importantes do Brasil e do exterior.

Fonte: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=67389

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

População vai poder pagar tarifa de água com lixo reciclável na capital

A população de Cuiabá vai poder realizar o pagamento da tarifa de água com materiais recicláveis, como garrafa PET, papelão e latinha de alumínio, a partir do mês de julho deste ano. O abono na conta será feito pelo Programa “Vale Água”, anunciado hoje pelo prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), durante entrevista coletiva para apresentar as 12 medidas de impacto para a capital, neste ano.

Todo tipo de lixo poderá ser utilizado para pagar a tarifa que tem gerado grande polêmica, principalmente após o prefeito declarar, nos últimos dias, que haverá reajuste. Conforme a Sanecap, o consumo de até 10 mil litros custará R$ 16. Atualmente o valor é de R$ 11,20.

Programa

De acordo com o prefeito, o “Vale Água” terá o objetivo de beneficiar tanto os consumidores como o meio ambiente. “Não é apenas no aspecto econômico, mas sim, fazer com que as pessoas venham ter uma postura radical sobre o modo de encarar o meio ambiente”, afirmou.

Para isso, o valor que será descontado no pagamento da tarifa vai depender da quantidade de lixo, que será pesado em uma balança. Na mesma hora, o consumidor irá receber um ticket com o valor que será abatido na conta.

Ele informou ainda que vai implantar diversos postos de coleta, localizados em escolas e instituições públicas.

Medidas

O plano de gestão de Wilson Santos anunciado hoje, também engloba outros áreas como o Bolsa Universitária, mais 30% de escolas com educação integral, estágio remunerado, conclusão da Policlínica do Pedra 90, conclusão da Avenida das Torres Professora Edna Affi e mais 1.300 vagas na educação.

As medidas foram definidas nos últimos dias pelo chefe do Executivo Municipal juntamente com o secretariado. Santos quer estruturar e reajustar o orçamento da Prefeitura Municipal e das pastas, na perspectiva da crise financeira que poderá assolar o território mato-grossense.

Fonte: http://www.jornaldoservidor.com.br/noticia.php?codigo=383

sábado, 24 de janeiro de 2009

Garrafas PET são transformadas em resina

Processo reduz poluição de aterros e prolonga durabilidade da matéria-prima

As resinas Valox iQ, da SABIC Innovative Plastics, recebem o Cradle to Cradle® na categoria Prata, uma certificação desenvolvida pelos Estados Unidos para registrar as características de produtos que levem em consideração em seu processo produtivo o consumo de energia e de água, o ciclo de vida dos materiais e a preocupação com a responsabilidade social.
As resinas da família iQ são obtidas a partir de um processo químico de despolimerização/repolimerização de garrafas PET pó-consumo. O processo, chamado upcycling, vai além das técnicas tradicionais de reciclagem mecânica ou moagem de resíduos plásticos e compostagem de materiais recicláveis. As técnicas tradicionais degradam a matéria-prima e são responsáveis por um produto final menos nobre, enquanto esse processo da SABIC despolimeriza, purifica e reconstrói o polímero de volta a seu estado de desempenho original.
Garrafas de PET ressurgem como a resina Valox iQ* da SABIC Innovative Plastics, obtendo Certificação Prata de Cradle to CradleSMPITTSFIELD, Massachusetts — 22 de janeiro de 2009 — A transformação de garrafas PET (polietileno tereftalato) usadas na resina Valox iQ*, da SABIC Innovative Plastics, sintetiza o projeto Cradle to CradleSM, um paradigma inovador da internacionalmente conhecida empresa de projetos sustentáveis McDonough Braungart Design Chemistry, LLC (MBDC). Essa abordagem, que substitui o modelo "cradle-to-grave" (do berço ao túmulo), menos compatível com o meio ambiente, tem como objetivo eliminar completamente os resíduos sólidos por meio da circulação de materiais inofensivos e saudáveis, a partir de sistemas de ciclo fechado de reutilização contínua. A fim de reconhecer sua importante contribuição para a sustentabilidade e a redução de resíduos em aterros sanitários, a MBDC anunciou que a resina Valox iQ 8280SF é Cradle to Cradle CertifiedCM, em classificação Prata. A SABIC Innovative Plastics tem o compromisso de desenvolver soluções ambientalmente responsáveis, que ofereçam desempenho, alta qualidade e opções de novos materiais para que seus clientes atinjam suas metas de sustentabilidade.
O programa de certificação Cradle to Cradle foi criado pela MBDC e é implementado em todo o mundo por meio de parceiros como a EPEA (Environmental Protection and Encouragement Agency - Agência de Proteção e Incentivo Ambiental), na Alemanha. "Existem tantos apelos ecológicos para os produtos e materiais de hoje, que é fácil se tornar cético", afirmou William McDonough, co-fundador da MBDC. "A Certificação Cradle to Cradle proporciona um meio tangível e confiável de medir as realizações em projetos ambientalmente inteligentes. A resina Valox iQ, vencedora da Certificação Prata, demonstra a dedicação da SABIC Innovative Plastics a materiais novos e práticos que podem ajudar a minimizar os impactos ambientais no futuro", completa ele.
Emissões de gás carbônico 50 a 85% menores em relação a outros termoplásticos de engenharia
A resina Valox iQ é fabricada com polímeros à base de PBT (polibutileno tereftalato) a partir de processo próprio. O material consome menos energia e produz menos CO2 (dióxido de carbono) que as resinas tradicionais em todo o seu processo de fabricação, do início (garrafa de PET jogada fora) ao final (grânulo de resina Valox iQ*). A resina Valox iQ é criada usando-se até 85% de resíduos de plásticos pós-consumo, resultando em uma diminuição na emissão de gás carbônico de 50 a 85% em relação a outros termoplásticos de engenharia, prolongando a vida útil de uma garrafa de PET para 20 anos. As aplicações para a resina Valox iQ incluem móveis, computadores, produtos eletrônicos de consumo e componentes de transporte e automotivos como conectores, pára-lamas, molduras de lâmpadas e outros.

Para obter informações adicionais sobre as resinas Valox iQ da SABIC Innovative Plastics, visite a página www.sabic-ip.com. (em inglês)

Fonte: http://www.farolcomunitario.com.br/meio_ambiente_000_0080.htm

Carrinhos de supermercado 100% recicláveis


Ecologicamente corretos, os carrinhos Masterplastic são fabricados em nylon com fibras reforçadas e 100% recicláveis. Seu processo de produção não agride o Meio Ambiente, diferentemente da fabricação dos carrinhos em metal, que utiliza produtos nocivos ao mesmo. Segundo o diretor comercial da empresa, Venceslau Salmeron, calcula-se que hoje, no Brasil, existam cerca de 20 milhões de carrinhos de metal em uso e boa parte desse contingente deve causar problemas ao Meio Ambiente, pois são carrinhos “sem retorno”. “Hoje, a Marterplastic tem uma política de receber de volta os carrinhos no limite de sua vida útil, que é de 10 anos, como parte do pagamento para compra de novos. O material recebido será reciclado e parte dele voltará à linha de produção”, explica Salmeron.
Mas a preocupação da empresa não para por aí. Para o consumidor fazer suas compras de uma forma mais organizada, os carrinhos Masterplastic vêm equipados com uma cesta específica para alimentos frescos ou gelados, como frutas, verduras e laticínios, evitando que os mesmos fiquem amontoados no carrinho, muitas vezes próximos a produtos de limpeza e outros contaminantes. O modelo Master 150 conta ainda com uma bandeja que facilita o transporte de garrafas PET, proporcionando um melhor aproveitamento do espaço. Por ser de nylon, a estrutura do carrinho é mais leve que a dos convencionais em metal, tornando mais fácil a condução, mesmo quando cheio – o Master 210 suporta até 210 kg de compras. Ambos possuem manopla e assento anatômicos para crianças, projetados em material que não é frio como o metal, o que oferece maior conforto e segurança tanto para o condutor quanto para os pequenos.
Além dessas vantagens, os carrinhos Masterplastic são silenciosos, pois possuem rodízios feitos de poliamida, reforçados com fibra de vidro, o que facilita o deslize pelo chão. Os rodízios são blindados, evitando o acúmulo de sujeira ou enrosco de fios que costumam travar as rodas e dificultam a locomoção. Diferentemente dos feitos em metal, que com o tempo tornam-se ruidosos e enferrujados, havendo necessidade de banhos periódicos de zinco e verniz transparente.
Com design moderno e diferentes opções de cores – preto, gelo, cinza, azul e laranja, os carrinhos Masterplastic® podem ser perfeitamente ajustados ao layout da loja, dando um toque mais arrojado à identidade visual. Possuem ainda alças personalizáveis, que possibilitam a incorporação do logotipo da empresa pelo método hot stamping, uma forma de fortalecer o merchandising e inibir o roubo dos carrinhos.

Mais informações sobre os carrinhos Masterplastic pelo telefone (35) 3433-8310, e-mail masterplastic@masterplastic.com.br ou site http://www.masterplastic.com.br/.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Bota Fora do Papel

No último dia de dezembro, o Hospital Sírio-Libanês realizou uma ação inusitada entre seus colaboradores: o Bota Fora do Papel.

De forma bem-humorada, os coletores de papel percorreram os andares fantasiados de árvore, alertando sobre como reciclar papéis, papelões e outros. Também estimularam todos os funcionários a fazer a limpeza de seus departamentos, dispensando qualquer tipo de papel que estivesse fora de uso.[14]

A coleta seletiva de papel é realizada pelo Hospital Sírio-Libanês desde 1998. Durante o Bota Fora, no entanto, a quantidade de material recolhido duplicou: foram coletados 874 quilos de papel, enquanto a média diária é de 350 quilos. No caso do papelão, a média de 500 quilos por dia saltou para 1.137 quilos.

www.segs.com.br - Fonte ou Autoria é: Mirtes Bogéa
19-Jan-2009